20140930

É possível vender mais, mesmo com toda essa incerteza?

E se vender!
Será que teremos produtividade e resultados satisfatórios?

Sua empresa necessita de assessoria ampla e abrangente, com programa para desenvolvimento de pessoas customizado e integrado para melhorar resultados.

NCM-DIOR-BI - Desenvolvimento Integrado para Otimização de Resultados.

NCM - Núcleo de Competitividade de Mercado - Cultura da Execução, Ação Concentrada, Realizar, Fazer Acontecer.

DIOR
- Desenvolvimento de pessoas, projetos e processos de gestão
- Integração de todas as áreas da empresa
- Otimização acelerar ações e reduzir custos
- Resultados ROI - Todas as atividades do programa serão medidas.

BI - Inteligência de Mercado - Integrar Informações de Forma Agíl e Critériosa. Acelerar Ações e Reduzir Custos.

A partir da área comercial, estruturamos plano de ação integrado com todos os departamentos da empresa.
O objetivo é melhorar, a produtividade, otimizar e revitalizar ações com foco em resultados.

Programa essencialmente prático, realizado por profissionais com sólida experiência, vivencia efetiva de vendas e negociações em cenários estáveis e adversos que exigem forte censo de inovação, adaptabilidade e proatividade.
Experiências práticas comprovadas com resultados extraordinários no crescimento nas vendas, produtividade e rentabilidade.

Três fortes características diferenciam este programa para desenvolvimento de profissionais das áreas de resultados:
1-Conteúdo essencialmente prático permitindo aplicação imediata do aprendizado nas atividades da empresa.
2-Forma de execução treinamentos práticos customizados para os produtos e serviços da empresa.
3-Acompanhamento Coaching/Consultor para equipe e gestores da empresa.

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20140918

Consultoria para Melhorar Resultados na Empresa

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Nossos serviços de consultoria e assessoria visam melhorar o desempenho de forma imediata e obter melhores resultados.

Nossa expertise oferece vantagem competitiva nos negócios, nas ações comerciais e na expansão da empresa.

Desenvolvemos o planejamento da execução e implementamos estratégias para agilizar a gestão da empresa.

O que sua empresa precisa:
• Assessoria para revitalizar a gestão dos negócios na área comercial, vendas e negociação
• Inovar métodos e formas de executar as estratégias com ações de marketing tradicional e marketing digital
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• Criar um modelo de negócio diferenciado, sair na frente dos concorrentes com ações impactantes
• Garantir o retorno sobre o investimento
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• Preparar pessoas para tomar decisões mais rápidas e eficientes
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20140917

Trabalho em grupo aumenta motivação de profissionais

Quando as pessoas são tratadas como parceiras trabalhando juntas com outras — mesmo se fisicamente distantes —, a motivação delas aumenta, de acordo com uma nova pesquisa da Universidade Stanford.

Como foi percebido no estudo, nós nos ocupamos de várias atividades na vida individualmente, mas considerando que outros fazem o mesmo. Um pesquisador, por exemplo, prepara um artigo sobre um novo tratamento médico sabendo que mais pesquisadores estão às voltas com o mesmo problema. Um estudante escreve um ensaio como tarefa de casa tendo em mente que seus colegas receberam a mesma incumbência. Quando as pessoas entendem que estão trabalhando juntas em uma questão difícil, isso faz crescer a motivação?

“Trabalhar com os outros proporciona grandes benefícios pessoais e sociais”, escreveu Gregory Walton, professor-assistente de psicologia na Stanford, em um artigo no “Journal of Experimental Psychology” em coautoria com Priyanka Carr, estudante de graduação em Stanford.

Em uma entrevista, Walton disse: “Nossa pesquisa descobriu que sugestões sociais que simplesmente transmitem a ideia de que outras pessoas consideram você trabalhando junto em uma tarefa, mais que somente trabalhando na mesma tarefa, mas separadamente, têm efeitos impressionantes na motivação”.

Em cinco experimentos, Carr e Walton descobriram que essas “sugestões de trabalhar junto” aumentaram a “motivação intrínseca” de pessoas que trabalhavam sozinhas. A motivação intrínseca se refere a comportamentos que os indivíduos querem adotar — dos quais desfrutam e que consideram intrinsicamente recompensadores —, e não aqueles que se forçam a adotar.

Inicialmente, os participantes formaram pequenos grupos. Em seguida, foram para salas separadas para trabalharem sozinhos em um quebra-cabeças. Aos componentes da categoria “psicologicamente juntos” foi dito que trabalhariam “juntos” no quebra-cabeças e que escreveriam ou receberiam uma dica sobre o problema de outro participante do estudo. Mais tarde eles receberam uma dica ostensivamente elaborada por outro participante.

As pessoas na categoria “psicologicamente separadas” foram simplesmente comunicadas de que cada uma trabalharia no quebra-cabeças – sem qualquer menção sobre trabalhar “junto”. E que a dica que receberiam viria dos pesquisadores — que, obviamente, não são solucionadores de quebra-cabeças. Eles receberam a mesma dica que os da categoria “psicologicamente juntos” — mas ela não veio de pessoas engajadas na tarefa.

Nos estudos, salient Walton, as pessoas nunca trabalharam juntas de fato – algumas tinham apenas a percepção de um contexto de trabalho em grupo. Nesse caso em que se percebiam como trabalhando juntas, persistiram de 48% a 64% mais tempo na tarefa, demonstraram maior interesse nela e se saíram melhor em sua conclusão.

“Os resultados mostraram que simplesmente perceber que se é parte de uma equipe de pessoas trabalhando em uma tarefa é mais motivador quando se encaram desafios”, diz Walton. Fonte Jornal Valor.

O consultor Narciso Machado criou e executa treinamentos customizados para desenvolver a integração de equipes. Este trabalho personalizado para o ramo de atividade da empresa e perfil das equipes de trabalho é realizado com dinâmicas In Door e Out Door. Empresas médias e grandes que precisam trabalhar com equipes on line e integração para sequencia de projetos, tem contratado os serviços de Narciso Machado. Os resultados são excelentes. Conheça mais detalhes no site www.narcisomachado.com.br/palestras/palestra-dinamicas-indoor-e-outdoor-team-building.

20140910

PESSOAS ESTÃO DESMOTIVADAS NAS EMPRESAS

Executivos brasileiros admitem que equipes estão desmotivadas.
Quase 80% dos principais dirigentes de grandes empresas do país admitem que têm em suas companhias pessoas que não trabalham com todo seu potencial.

Segundo eles, esse comportamento é um dos principais motivos que leva suas empresas também a não operar com sua capacidade máxima de desempenho.

Esses dados fazem parte de um levantamento feito com 531 representantes do alto escalão das maiores companhias em atividade no país.
"As nossas empresas estão em um momento de 'subdesempenho satisfatório'. Elas não estão quebrando, dão resultado, mas estão longe de seu esplendor", diz a pesquisadora Betania Tanure, PhD, professora da PUC Minas e consultora da BTA.

Para ela, aceitar pessoas acomodadas, que não estão atuando com a motivação necessária, prejudica a saúde da organização no longo prazo.
"A pior doença é aquela que é crônica, que não afeta o curto prazo, mas corrói aos poucos a competitividade."

Para Aguinaldo Diniz Filho, presidente do conselho da companhia Cedro Cachoeira, o problema está além dos muros da organização.
"É preciso lutar contra uma carga tributária asfixiante, a falta de infraestrutura e um ambiente externo bastante complicado", diz.

Ele acredita que entre os antídotos que podem ser usados contra a falta de energia e engajamento dos funcionários estão a transparência, a cobrança clara de objetivos e a pouca complacência quando resultados não são atingidos.
"Pelo menos na indústria de transformação, onde atuamos, é difícil lutar para ter uma empresa competitiva em um país que não é competitivo."

O presidente da Cenibra, Paulo Brant, acredita que para reduzir as deficiências de produtividade nas companhias do país é preciso envolver mais os funcionários com os valores e com a missão da empresa. Embora a gestão de pessoas faça parte do discurso de boa parte dos dirigentes brasileiros como uma questão prioritária, atualmente ela parece estar distante da prática. O estudo mostra que apenas 16% do tempo dos executivos é gasto com isso.
O executivo admite, contudo, que o principal gatilho da motivação é mesmo o desafio.
"Muitas vezes as metas são pouco ousadas, e as coisas não funcionam."

O levantamento revela também que o peso dos resultados econômico-financeiros é maior que o dos valores organizacionais para 38% dos entrevistados.
Brant afirma que a dificuldade que as companhias têm para lidar com a meritocracia é uma questão que preocupa especialmente em relação aos funcionários mais jovens.
"Eles querem ser testados, exercer mais a criatividade e não apenas uma função."

Em sua opinião, muitas companhias estão preocupadas com dificuldades estruturais e conjunturais. Desse modo, estão focadas em reduzir custos e em aumentar a produtividade.
"Existe um esforço nesse sentido, que passa por envolver os funcionários para que eles se sintam mais comprometidos.".

Para Brant, é necessário dividir responsabilidades, mas também oferecer uma remuneração condizente.
O executivo afirma que engajar funcionários é uma tarefa difícil no cenário atual e que isso exige mais atenção dos gestores.

Cristopher Alexander Vlavianos, presidente da Comerc Energia, ressalta que o fato de todos estarem atuando para apagar incêndios faz com que o sentido das ações no longo prazo se perca, o que acaba desmotivando as equipes.
"É preciso entender esse momento pelo qual passamos."

Uma conjuntura de mercado recessivo, segundo Betania Tanure, não é necessariamente ruim para os gestores, pois pode ser usado para "arrumar a casa".
De acordo com a pesquisadora, quando as empresas estavam registrando forte crescimento não havia tempo para exercer uma gestão de qualidade.
"Muita gente foi contratada para acelerar a produção e outros foram promovidos por necessidade, mesmo sem estarem devidamente preparados para isso.
Este é um bom momento para identificar quem forma seu quadro e quais são os melhores."

Aguinaldo Diniz Filho, da Cedro Cachoeira, concorda:
"É preciso expurgar os que não estão funcionando. A vida é assim." Fonte Jornal Valor.

Com sólida experiência na Gestão de Pessoas o consultor Narciso Machado, diretor na NCM Business Intelligence, desenvolve programas de revitalização de empresas a partir das pessoas.
Conheça mais sobre este trabalho nos sites www.ncm.com.br e www.narcisomachado.com.br

20140907

Gerações como se diferem no mercado de trabalho

Como se diferem as gerações mais jovens no mercado de trabalho.
Os jovens da geração Z, com idade entre 16 e 20 anos, já estão começando a entrar no mercado de trabalho – e isso vai exigir que empresas façam mais do que repetir comportamentos e práticas adotados na gestão da geração Y para atrair e reter esses novos profissionais.

É o que aponta uma pesquisa da empresa de consultoria e pesquisa Millennial Branding e da multinacional de recursos humanos Randstad, que analisou as principais diferenças entre esses dois grupos. Foram consultados mais de dois mil jovens das gerações Y (com idade entre 21 e 32 anos) e Z (entre 16 e 20 anos) de dez países, entre eles o Brasil.

Os resultados mostram que a geração mais jovem é menos motivada por dinheiro do que a geração anterior – 27% da geração Z consideram essa a principal razão para escolher um trabalho, contra 38% dos jovens da geração Y, o que faz da remuneração a razão mais escolhida por eles. Entre os Z, 34% se dizem mais motivados por oportunidades de avanço na carreira.

Os mais jovens também têm menos disposição para acumular muitas tarefas ao mesmo tempo quando comparados aos membros da geração Y (54% responderam gostar de "multitasking", contra 66% da geração Y), além de ter mais ambições empreendedoras (17% dos respondentes da geração Z gostariam de abrir o próprio negócio e empregar outras pessoas, contra 11% da geração Y) e mais preferência por trabalhar de casa (19% da geração Z, contra 13% da geração Y).

Para o diretor de recursos humanos da Randstad para a América do Norte, Jim Link, esse retrato das gerações pode ajudar companhias na hora de definir a estratégia de motivação e retenção desses profissionais. "As gerações estão cada vez mais separadas em faixas de idades restritas, o que exige que gestores se esforcem mais para equilibrar necessidades e preferências de quatro ou cinco grupos distintos trabalhando lado a lado", diz.

Uma das principais especulações sobre as gerações mais jovens se mostrou incorreta de acordo com a pesquisa: a percepção de que eles preferem se comunicar por meio da tecnologia do que pessoalmente. Tanto 51% dos profissionais da geração Z quanto 52% daqueles pertencentes à geração Y preferem se comunicar com seus gestores pessoalmente, ao invés de por e-mail ou troca de mensagens instantâneas.

Ainda que a grande maioria dos profissionais de ambas as gerações considere que a tecnologia os ajuda a atingir seus objetivos, ela também se mostra uma importante distração no trabalho, ainda que de formas diferentes. Jovens da geração Y consideram o e-mail o principal vilão do foco (31%), seguido do Facebook (28%) e de programas de troca de mensagens instantâneas (25%). Já 37% dos mais novos consideram as mensagens instantâneas a maior distração, seguido do Facebook (33%) e só então do e-mail, escolhido por apenas 13%.

Já algumas coisas não apresentam tanta diferença, segundo o estudo, principalmente no que se refere a forma de gerir esses profissionais. A honestidade é a qualidade mais importante para um bom líder na opinião de mais da metade de ambas as gerações, e exibir uma visão sólida do trabalho a ser feito e ter boas habilidades de comunicação são os próximos aspectos mais importantes para os jovens de todas as idades. Fonte Jornal Valor.

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